Total de visualizações de página

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

abuelitapeligrosa: CHISMES

abuelitapeligrosa: CHISMES: QUE PASA,?! Una llamada telefónica de desconocido. Digo "hola" y cortan. Otra llamada, digo "hola" y cortan. ...

abuelitapeligrosa: abuelitapeligrosa: RELAÇÃO ABERTA (?!)Estamos namo...

abuelitapeligrosa: abuelitapeligrosa: RELAÇÃO ABERTA (?!)Estamos namo...: abuelitapeligrosa: RELAÇÃO ABERTA (?!) Estamos namorando. Literalmen... : RELAÇÃO ABERTA (?!) Estamos namorando. Literalmente, n-a-m-o...

CHISMES


QUE PASA,?!

Una llamada telefónica de desconocido. Digo "hola" y cortan.
Otra llamada, digo "hola" y cortan.

Y siguen varias SMS.

20:16
- Sos Cocolo?

20:18
- Contesta, lindo!

23:17
- Hola, lindo! Ya que no me contestas, te queria decir que yo era amiga de tu mujer y que la turra se lo garchó a mi marido y por eso te quiero decir que te hace. Te gorea con Pablo, el cuñado de Yoni, hasta en tu casa. Cojen cuando no estás. Y anda hasta con los que robaron tu casa, todos. El Renzo, el Luna, el Rodrigo del Gol blanco, el Matia, amigo de Yoni, de la Almagro y Corrientes.

23:22
- Y todo lo que ella dice de vos es que no te lo presta y si lo hace, le das asco. Que está con vos por techo y plata. Y esas gatas de la Cintia y la enana Vicki le hacen la gamba y se enfiestan a ful en tu casa. La Cuchi se chupa hasta con dos juntos, se acuesta y se lo cojió a mi novio, la culiada. Y está siempre com Pablo cuando vos no estás. Y se quiere ir con él, la culiada.

QUE LIO!


domingo, 22 de junho de 2014

abuelitapeligrosa: RELAÇÃO ABERTA (?!)Estamos namorando. Literalmen...

abuelitapeligrosa:
RELAÇÃO ABERTA (?!)
Estamos namorando. Literalmen...
: RELAÇÃO ABERTA (?!) Estamos namorando. Literalmente, n-a-m-o-r-a-n-d-o! Temos vinte anos de diferença - às avessas: ele, 57, eu ...

RELAÇÃO ABERTA (?!)

Estamos namorando. Literalmente, n-a-m-o-r-a-n-d-o!

Temos vinte anos de diferença - às avessas: ele, 57, eu 37.
Nessas circunstâncias de "às avessas", Dr. Alzheimer nos persegue o tempo todo.
Passamos grande parte do tempo procurando coisas que esquecemos num canto qualquer: o jornal de ontem, os óculos, as chaves, as respectivas bengalas, se acabamos de sair - ou de entrar - na banheira, meu sutiã que esqueci na casa dele e que estaria dentro de uma valise com a qual ele iria viajar. Isso nos valeu várias mensagens pelo celular:
- Onde está que não encontro?
- Procura no teu quarto.Olha dentro da mala que está em cima da cômoda.
- Encontrei! Estava atrás da cômoda. Vou pendurá-lo na porta da rua como troféu. Nossa noite de amor ontem - (/?) será que foi quinta-feira passada?) estava bárbara.
- Não faça isso! Não quero que saibam que moramos em casas separadas.
- Que importa, amor? Nossa relação é aberta mesmo...
- "Que importa, amor?" Relação aberta? Não me falaste nada sobre isso.
- Bem... eu não disse, mas pensei. Sou sincero. Não pretendo deixar de ver aquela uvinha - (ele fala "uvinha! eca!) - de 25 que me visita aos sábados.

(Ele, pensando: "Ou seria às segundas-feiras, quando aquele docinho vem me fazer massagens, e algo mais, para a artrose, artrite, hérnia lombar e cervical, dores generalizadas que sinto o tempo inteiro, labirintite, tontura, náusea, rinite, sinusite, alergia a tudo... Não lembro o dia!... Devo verificar minha agenda com urgência para não haver confusão.")

- Relação aberta? @#*§ cobras & lagartos... Por essa eu não esperava! Não saberia dizer se estou preparada para isso.

(Ela pensando: "Se é assim, vou reaquecer a relação com aquele cinquentão que me persegue numa rede social, vou procurar meu vizinho, vou tomar café no shopping com o bonitão do facebook pra ver se rola alguma coisa. Pensando bem, vou contratar um garoto de programa. Há horas que não assisto a uma uma ereção completa, com preservativo e tudo a que tenho direito. TÔ PAGANDO!" Pensando bem, não gosto daquele ruído horroroso que a prótese dentaria dele faz quando fazemos amor.")

- Amor! de que é mesmo que estávamos falando? Ah... de uma relação complicada.
- Não... de relação... como é mesmo o nome?. Quando eu lembrar, passo uma mensagem. Bye, bye, Lindona. Te amo muito, Catarina.

Não me chamo Catarina e esse velho filho de uma grande senhora - que já deve ter virado pó - é um tremendo mulherengo. 
Pensando bem - no que é que eu estava pensando? ah... bonitão, cafezinho... shopping... Já que a relação é aberta, tô saindo para aquele cafezinho no shopping.




Há um montão deles me espreitando nas redes sociais.Estou aceitando relação aberta.

Abuelita centopeia  enverga, mas não cai.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

abuelitapeligrosa: INCÓGNITAAbuelita e a mania de imaginar histórias...

abuelitapeligrosa:
INCÓGNITAAbuelita e a mania de imaginar histórias...
: INCÓGNITA Abuelita e a mania de imaginar histórias acerca dos muitos tipos humanos que encontra no bar, no aeroporto,  rodoviária res...

INCÓGNITA
Abuelita e a mania de imaginar histórias acerca dos muitos tipos humanos que encontra no bar, no aeroporto, rodoviária restaurante...

Olhos escandalosamente azuis e redondos, baixote, gordinho, velho, cabelos brancos. De repente, chega ela, jovem, nem feia nem bonita. Tão logo chega e senta-se ao lado dele, abuelita percebe as mãos brancas, muito brancas e os dedos finos do gringo a enrolar docemente, entre os dedos, o rabo-de-cavalo da mocinha, enquanto falavam em inglês. ??? Estamos no Brasil...
E é aí que abuelita começa a imaginar... 
Quem é ele? Um velhote perdido no emaranhado da sedução que existe debaixo da linha do equador? Um respeitável vovô a acariciar os cabelos da netinha?
Quem é ela? Uma das tantas moças de aluguel que ganham a vida acompanhando vovôs desprevenidos em busca de aventura?
Tantas conjeturas em forma de ficção dariam ótima história, mas abuela não sabe contar histórias, apesar de sonhar em ser romancista.

De tanto inventar histórias, abuelita quase perde a amizade de mais de cinquenta anos de duração. Estavam as duas, abuelita e a amiga, a examinar o cardápio num restaurante chinês. Quando o garçom chega, a incorrígível contadora de histórias inventa uma história tão bem contada a respeito do garçom -  como veio parar no Brasil, órfão, vítima de maus tratos no distante Oriente natal etc., etc., que os olhos da amiga marejam e vovó resolve contar a verdade: era tudo mentira inventada. E quando mentira não é invenção? A amiga fica furiosa e quase termina ali a amizade que vinha dos tempos da adolescência.

Mas... a gente está aqui é para falar, isto é, mostrar sapatos.
Ei-los...




































Outro dia a bruxa contadora de histórias mentirosas volta... para contar outras mentiras.
Quantos aos sapatos, seria interessante que você escolhesse o seu preferido. Abuelita ficaria encantada em saber sua opinião.

terça-feira, 18 de março de 2014

      Historias que mamá contaba




A una gallina clueca
La puso en el nido la abuela,
Pero en el nido puso
Los huevos de una pata.

Pasaran los días
Y los patitos amarillos
Se rompieron la corteza.

¿Y qué hacen los  patos
 tan pronto empiezan a caminar?
Bueno... van al embalse a nadar.


Nacieron cinco patitos:
Berenice, Maria Juan,
Juan Maria, Gabriel y Robertón.
Fuera de la cáscara,
Fueran hacia el lago
Y comenzaron a nadar,
Para desesperación
De la bondadosa madre gallina.

¿Y gallinas pueden nadar?

Al borde del lago,
En señal de aflición
Mamá gallina gritaba:
"Afuera, Robertón!
Te ahogarás, Gabriel!
Cuidate, Maria Juan!
Te vas a mojar, Juan Maria!”


Com las alas semiabiertas,
A punto de tomar vuelo,
Corrió, mitad volando,
Pero al agua no se tiró
Porque no sabía nadar.

Las incultas gallinas
Deben ser advertidas
Acerca de huevos fértiles de patas
Que luego rompen la cáscara,
Se ponen a nadar...
Muy distintos de los pollitos
Que sólo saben volar.